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Minha batalha, minha vitória

Imensa e talvez eterna, acalenta a alma essa dor ocasional que me lembra o tamanho da minha coragem e do meu amor próprio. Me traz um orgulho de ser quem sou e de ser capaz de me manter fiel aos meus valores e de me reconstruir e de seguir em frente ainda melhor e mais feliz finda a tempestade. O medo e a ilusão, embora por vezes presentes, já não me regem. Sinto confiança e sinto alegria, sinto a tranquilidade e a vontade de viver, e a força pra apreciar e transformar essa vida a cada dia.
E agradeço, sim, a Deus - a quem mais? - por ter me acompanhado e por permanecer ao meu lado, em parceria, em cumplicidade, em amor.

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Imagem do meu ser

O espelho me tomou de assalto numa noite sem graça regada a cachaça, e cercada de cenas me vi a chorar. Da minha infância o filme brotou: canavial e garapa, aniversário de criança, cavalgadas na fazenda, o velório do meu avô. Quantas marcas, saudosas marcas... Reticências de uma vida, nos ensinam essas memórias a saborear o próximo vento e jamais perder a chance de viver mais um só tempo...

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Tem sido tedioso escutar as lamúrias de alguns insatisfeitos. Queria - e muito - vê-los todos felizes, ou ao menos capazes de rir da própria desgraça, o que tem sido apontado como antídoto pra muita ameaça de depressão. Não se trata de puro altruísmo, talvez até o contrário. Não ando muito numa fase de sentir pena. Pois vejo uma minoria de casos em que podemos rotular o sujeito como vítima, e mesmo entre estes são menos ainda os que não se podem tornar senhores de si e viver com as asas da sua própria realidade.

Partículas ículas

Ema mar aranha manha arado, emaranhados antimatéria, raios gama, prótons, elétrons, pósitrons... Ah, os pósitrons... Não seria o homem mais feliz Se não os tivesse descoberto (ou inventado)? By Anthony Mattox Pois já que nada sabemos - e essa é a única certeza, vivemos a elaborar conceitos que nos venham confortar essa frustrada ignorância pra dela nos ocultar. E a natureza, enquanto isso, ri uma grata gargalhada... Não é afinal esse o motor que nos faz continuar?