Na pequena grande Cunha, ou Fuscunha para os mais íntimos, não só os artesãos de cerâmica conseguem destaque em meio à encantadora paisagem. Foi ali que fincou raízes o adorável casal formado por uma paulista-austríaca e um alemão já bem abrasileirado, que recebe em sua singela cervejaria turistas beberrões em busca de conhecer e degustar suas obras de arte engarrafadas.
Dia após dia eu sigo, Naturalmente olhando um pouco mais pro meu umbigo, Que traz recordações, ela diz, Do tempo em que eu quase existia, Quase vivia, Sublocando um útero molhado, Pra onde, ela diz, Quero voltar Quando a escada parece alta demais.
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