O chato que parece que não sabia que era chato ou sabia e gostava disso e se sentia importante por conseguir irritar as pessoas e dessa forma se tornar parte de suas vidas. O chato que se julgava no direito de julgar os outros como bons ou maus, certos ou errados, inteligentes ou estúpidos, sábios ou ignorantes, com base apenas na decisão de concordar ou não com ele. O chato que fez com que o restante da turma ficasse aliviado com o fim dos encontros, que ele entitulou como o fim de mais uma esperança. A esperança de finalmente ter encontrado súditos. Mal sabe ele que ninguém ali estava carente de um mestre. E que de mestre ele não tinha nada, porque mestres não são pretensiosos ou arrogantes.
Que vá procurar outros chatos.
Que vá procurar outros chatos.
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