Que se doam as alcoviteiras!
Da minha dor cuido eu,
E o perdão que era nobre
Já virou obrigação.
Sou eu que te perdoei e te deixo,
Sou eu que te amei e te esqueço,
Sou eu.
Comigo nada carrego senão a beleza das flores que se foram com seu perfume.
De mim nada terá senão a memória das mãos que se foram com seu carinho.
Ao vento deixo a doce função de espalhar o que se fez de bom,
E limpar a sujeira de cada coração.
Na minha encruzilhada fechei os olhos
E lhe dei as mãos.
Abri meu melhor sorriso
E fui, em redenção.
Da minha dor cuido eu,
E o perdão que era nobre
Já virou obrigação.
Sou eu que te perdoei e te deixo,
Sou eu que te amei e te esqueço,
Sou eu.
Comigo nada carrego senão a beleza das flores que se foram com seu perfume.
De mim nada terá senão a memória das mãos que se foram com seu carinho.
Ao vento deixo a doce função de espalhar o que se fez de bom,
E limpar a sujeira de cada coração.
Na minha encruzilhada fechei os olhos
E lhe dei as mãos.
Abri meu melhor sorriso
E fui, em redenção.