Quem resiste à tempestade recebe, como prêmio ou recompensa, a merecida calmaria. Voltam os olhos a ver o belo do azul do céu na janela, a magia do arco-íris no retrovisor, a alegria das crianças na calçada, as cores e os sabores do cotidiano, enfim. É o eterno mostrando sua graça, seu valor e sua enorme importância. É o amor mostrando que, afinal, só com ele tudo vale a pena.
Te beijo a nuca sempre que te vejo E nunca sei se paro ali ou começo de novo Do começo que foi seu queixo Mas aí sua boca me chama E eu lembro o quanto me faz feliz Quando ela fala Porque ela fala todas as palavras Que eu sempre quis ouvir E se abre num sorriso Que chama a minha nuca pra dentro dos seus lábios E é então que recomeçamos Pra dar à paixão Uns goles de amor Que às vezes de tanto Transborda pelo copo e confere ao corpo A impressão de ser alma E de ser uma só Porque é a minha que não quer mais Viver sem a sua.
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