Ah, tu que me persegues, inquieta e constante,
renovada, inquietante...
Tenho cá minhas razões para adorar-te
agora que já bem sei por que me queres provocar...
Tenho logo um arrepio,
vou atrás de ideias novas,
velhos caminhos pouco explorados,
sensações abandonadas...
Ah, bendita inquietude...
Tu que me persegues...
Que do meu mundo seria
sem tua impossível infinita calmaria?
renovada, inquietante...
Tenho cá minhas razões para adorar-te
agora que já bem sei por que me queres provocar...
le calme avant le têmpete |
vou atrás de ideias novas,
velhos caminhos pouco explorados,
sensações abandonadas...
Ah, bendita inquietude...
Tu que me persegues...
Que do meu mundo seria
sem tua impossível infinita calmaria?
Me identifiquei bem com esta inquietute descrita tão perfeitamente por você minha amiga, acredito que seja esta inquietute que nos mantém vivos...
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